A vida é feita de poucas decisões, mas muitas escolhas. Cada decisão tomada nos faz avançar, parar ou regredir. Os caminhos pelos quais vamos avançar ou regredir fazem parte das nossas escolhas.

Cada decisão deve ser tomada a partir da elaboração da mente, dos conselhos, do compartilhamento com os familiares e, por último, dos seus sentimentos.

É evidente que nossa decisão carrega consigo um bônus e um ônus. Já deveríamos estar acostumados com isso. Devemos considerar em nossas decisões quais bônus desejamos e quais ônus suportamos.

Nesse sentido, devemos evitar ser como uma mulher que foi forçada a uma decisão, mas olhou para trás e virou uma estátua. O corpo foi, o coração ficou.

Quando o corpo vai, mas o coração fica, você paralisa. Lembre-se, às vezes o coração também precisa ser submetido às nossas decisões, ele nos engana.

Para além da nossa tomada de decisões, também precisamos fazer nossas escolhas. E essas são complicadas.

No contexto atual, as escolhas aumentaram exponencialmente. Você pode ser tudo que quiser e acaba por não ser nada que pretendeu.

Tudo está disponível, mas você não alcança nada porque não consegue assumir as escolhas que fez, talvez por observar alguém que fez uma escolha diferente e aparentemente está dando certo.

Suas escolhas são líquidas, como diria certo filósofo, mas elas precisam congelar. Feche seus olhos para as muitas promessas do mundo virtual e perceba que quando o dispositivo é desligado, só sobra você e a confusão de muitas escolhas e nenhuma decisão.

Casado com a Samara Gregório, pai da Sophia (9), Helena (6) e Aurora (1). Sou pastor auxiliar na Igreja das Nações e CEO do Extremo Black, uma mentoria para pequenas e médias empresas sobre marketing & vendas.

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